Em nossas preces, não devemos dissimular nada nem usar de hipocrisia, pois nesse caso não há espaço para a falsidade. O Senhor conhece nossa verdadeira condição. Dizemos ao Senhor o quão bons somos ou o quão fracos? Revelamos nossa verdadeira natureza diante Dele. Oferecemos nossas súplicas com recato, sinceridade e com um “coração quebrantado e espírito contrito” ou como os fariseus que se orgulhavam de sua observância irrepreensível da lei de Moisés? [ver éter 4:15; Lucas 18:11–12]. Proferimos algumas palavras repetitivas e frases banais ou conversamos intimamente com o Senhor durante o tempo que a ocasião exigir? Oramos ocasionalmente quando na verdade devemos orar regularmente, com freqüência, constantemente? |