Se eu fosse exprimir em termos definitivos duas das convicções mais profundas do coração dos santos dos últimos dias, eu diria: Primeiro, a certeza inabalável de que o evangelho — conforme ensinado pelo Redentor enquanto viveu entre os homens e que depois foi modificado, alterado e corrompido pelos homens — foi restaurado pelo Redentor em sua pureza e plenitude; e segundo, como conseqüência natural da primeira convicção, a certeza no coração de cada membro desta Igreja de que a responsabilidade de pregar o evangelho restaurado a todas as nações, tribos, línguas e povos recai sobre todos os santos dos últimos dias.