Embora os pecados graves como os relacionados há pouco (…) exijam confissão às devidas autoridades da Igreja, é óbvio que a confissão não é necessária nem desejável para todos os pecados. Os erros de menor gravidade, mas que envolvam ofensas a outras pessoas — diferenças conjugais, acessos de ira sem maiores conseqüências, desacordos e assim por diante — devem, isto sim, ser confessados à pessoa ou pessoas que foram ofendidas e a questão deve ser resolvida entre os envolvidos, normalmente sem a intervenção de uma autoridade da Igreja.