Ao olhar ao redor, vemos a devastação provocada pela iniquidade e pelo vício a cada instante. Se, individualmente, estivermos realmente preocupados com o julgamento final que receberemos de nosso Salvador, devemos buscar o arrependimento. Temo que muitas pessoas não sintam mais o dever de prestar contas a Deus e não se voltem às escrituras ou aos profetas para guiá-las. Se nós, como sociedade, contemplássemos as consequências do pecado, haveria imensa oposição pública à pornografia e à objetificação da mulher. Conforme disse Alma a seu filho Coriânton no Livro de Mórmon: “Iniquidade nunca foi felicidade”.