É um grande privilégio e alegria orar ao Pai Celestial, uma grande bênção para nós. Mas nossa experiência não termina ao fim de nossa oração. Amuleque ensinou com razão: “E agora, meus amados irmãos, (…) depois de haverdes [orado], se negardes ajuda aos necessitados e aos nus e não visitardes os doentes e aflitos nem repartirdes o vosso sustento, se o tendes, com os que necessitam — digo-vos, se não fizerdes qualquer destas coisas, eis que vossa oração é vã e de nada vos vale e sois como os hipócritas que negam a fé” (Alma 34:28). Nunca esqueçamos que devemos viver o evangelho de modo tão honesto e sincero quanto oramos.
Capítulo 5: A Oração, o Passaporte para o Poder Espiritual - Ensinamentos dos Presidentes da Igreja