Porque já é manifesto que vós sois a carta de Cristo, ministrada por nós, e escrita, não com tinta, mas com o Espírito do Deus vivo, não em tábuas de pedra, mas nas tábuas de carne do coração.
Élder Kim B. Clark
Esses atos de devoção ao convênio abrem nosso coração e nossa mente ao poder redentor do Salvador e à influência santificadora do Espírito Santo. Linha sobre linha, o Salvador muda nossa própria natureza, enquanto nos tornamos mais profundamente convertidos a Ele, e nossos convênios se tornam vivos em nosso coração.
Ser convertido ao Senhor tem início com um compromisso inabalável com Deus, seguido por fazer com que esse compromisso se torne parte de quem somos. Internalizar tais compromissos é um processo permanente que requer paciência e arrependimento contínuo. Por fim, esse compromisso se torna parte de quem somos, internalizado em nosso ser e sempre presente em nossa vida. Assim como nunca nos esquecemos de nosso próprio nome, não importando no que mais estejamos pensando, nunca nos esquecemos de um compromisso que está gravado no coração.
Com isso aprendemos que era preciso que Cristo sofresse, fosse crucificado e ressuscitasse no terceiro dia, com o propósito explícito de que o arrependimento e a remissão de pecados fossem pregados a todas as nações.