A confissão ideal é voluntária, não forçada. Deve partir naturalmente da alma do pecador e não decorrer do fato de ele ter sido surpreendido. Esse tipo de confissão (…) é um sinal do arrependimento que está em andamento. Indica que o pecador está convencido do pecado e desejoso de abandonar suas más práticas. A confissão voluntária é infinitamente mais aceitável aos olhos do Senhor do que a admissão forçada, sem humildade, arrancada de uma pessoa por meio de indagações quando a culpa já constitui evidência. Essa admissão forçada não é sinal de um coração humilde que invoca a misericórdia do Senhor: “Pois eu, o Senhor, perdôo pecados e sou misericordioso para com aqueles que confessam seus pecados com o coração humilde”.(D&C 61:2)